Somos exibidos. Gostamos de nos vermos como impecáveis. Simplesmente perfeitos. Mas, isso tem preço e o pior é que não somos nós que pagamos a conta, mas são os outros. Nossa perfeição é escrita com egoísmo, pois não há justiça própria na mão de nenhum ser humano. O que há de bom é fruto da graça, logo, dom e misericórdia de Deus.
Mas, insistimos em nos vermos como obra-prima e para tanto empregamos dois movimentos: primeiro pisamos na cabeça de alguém e sob esta cabeça nos erguemos como Reis. Fazemos do mundo a estrada do sucesso. "Assassinamos" qualquer um em nome do nosso triunfo.
Tomamos para nós os emblemas da falta de empatia como bandeira e o individualismo como maior característica humana existente. Olhamos o outro e nos vemos, contudo, a visão não é de alguém que em sua alteridade é ao mesmo tempo diferente e igual; nos vemos melhores e superiores e eles são os nossos inimigos ou servos. A vida, por fim, de caleidoscópio de experiências revestidas de dádiva transforma-se em campo de batalha.
Existir no palco do orgulho, no mundo da luxúria narcisista é amortecedor e inebriante, uma droga silenciosa que vai nos matando a medida que permite a experimentação de sensações quase "cósmicas". A morte e o inferno nunca foram tão coloridos, cheios de glamour e também tão solitários.
Mas, neste caminho de asfalto, nem tudo é piche, também existem flores e jardins. A regeneração cristã é o jardim que sobrevive entre a poluição da selva de concreto, ela nos evoca a vivermos uma vida semelhante aquela de uma grande floresta, ponto de equilíbrio e pureza.
Como florestas regadas pelo Espírito Santo devemos levar um ar puro e sermos um lugar de descanso. Além disso, devemos fazer com que as pessoas se percam, que esqueçam do egoísmo, esqueçam da solidão e respirem um novo ar, escutem verdadeiramente o céu e por fim também se tornem florestas e façam deste mundo cinzento, um mundo verde.
Que entre concreto, egoísmo e solidão incandescente, possamos ser a calmaria, o cobertor e a comunidade, que nós possamos ser de fato um nós e não ajuntamento de pessoas e que através disso Cristo se revele.
E se por um acaso, você que lê ainda não é floresta, ainda não tem um relacionamento de amizade com Cristo e assim não participa de sua comunidade, bem, porque esperar, não é? Venha e ganhe um abraço, pois nós estamos aqui.
Existir no palco do orgulho, no mundo da luxúria narcisista é amortecedor e inebriante, uma droga silenciosa que vai nos matando a medida que permite a experimentação de sensações quase "cósmicas". A morte e o inferno nunca foram tão coloridos, cheios de glamour e também tão solitários.
Mas, neste caminho de asfalto, nem tudo é piche, também existem flores e jardins. A regeneração cristã é o jardim que sobrevive entre a poluição da selva de concreto, ela nos evoca a vivermos uma vida semelhante aquela de uma grande floresta, ponto de equilíbrio e pureza.
Como florestas regadas pelo Espírito Santo devemos levar um ar puro e sermos um lugar de descanso. Além disso, devemos fazer com que as pessoas se percam, que esqueçam do egoísmo, esqueçam da solidão e respirem um novo ar, escutem verdadeiramente o céu e por fim também se tornem florestas e façam deste mundo cinzento, um mundo verde.
Que entre concreto, egoísmo e solidão incandescente, possamos ser a calmaria, o cobertor e a comunidade, que nós possamos ser de fato um nós e não ajuntamento de pessoas e que através disso Cristo se revele.
E se por um acaso, você que lê ainda não é floresta, ainda não tem um relacionamento de amizade com Cristo e assim não participa de sua comunidade, bem, porque esperar, não é? Venha e ganhe um abraço, pois nós estamos aqui.
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